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estou lixado com com o lobby das caloteiras
SE O TRIBUNAL JÁ SENTENCIOU QUE A GAIJA ME DEVE, SE O SOLICITADOR DE EXECUÇÃO JÁ LHE PENHOROU AS JOIAS..PARA QUE È QUE EU PRECISO DE ARBITROS PARA QUE A CALOTEIRA ME PAGUE?
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Fonte: ULTIMO SEGUNDO
Anistia Internacional denuncia
ataques a oposição
após pleito no Zimbábue
10/04 - 17:29 - EFE
http://ultimosegundo.ig.com.br/
Londres - A Anistia Internacional (AI) denunciou nesta quinta-feira vários ataques contra supostos membros da oposição política no Zimbábue após as eleições presidenciais, cujos resultados ainda não foram divulgados doze dias após sua realização. Em comunicado, a organização de defesa dos direitos humanos pede que a Polícia zimbabuana coloque fim à violência e investigue o possível envolvimento das forças da ordem nos conflitos.Segundo a AI, foram registrados ataques contra opositores na capital do país, Harare, e em outras províncias.Entre outras ocorrências, no dia 6 de abril houve uma discussão em um bar de um centro comercial da cidade de Gweru na qual, supostamente, vários soldados atacaram cidadãos por "não votarem corretamente".Por outro lado, a Anistia mostrou hoje sua satisfação com a realização de uma reunião no próximo sábado, na Zâmbia, dos 14 chefes de Estado dos países que integram a Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC), na qual o caso do Zimbábue será analisado.O analista da AI no Zimbábue, Simeon Mawanza, pediu aos dirigentes africanos que reconheçam a violação dos direitos humanos produzida nesse país, e que uma das causas do aumento das tensões é "o atraso na divulgação dos resultados das eleições presidenciais".A Comissão Eleitoral não anunciou ainda os resultados desse pleito, realizado em 29 de março, mas divulgou a apuração das votações parlamentares que foram realizadas simultaneamente.O opositor Movimento para a Mudança Democrática (MDC, em inglês) sustenta que, de acordo com os dados das atas de votação exibidas nas portas dos colégios eleitorais, seu candidato presidencial, Morgan Tsvangirai, obteve 50,3% dos votos.O partido opositor atribui ao presidente Robert Mugabe, no poder desde 1980, 43,8% dos votos, o que, segundo o MDC, torna desnecessário um segundo turno, como quer o Governo de Harare.A oposição denunciou que Mugabe já desdobrou ex-milicianos que lutaram a favor da independência e as Forças Armadas para preparar uma onda de violência contra militantes da oposição, semelhante à ocorrida no plebiscito constitucional de 2000 e nas eleições de 2002.
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"Angola tem um pensamento totalitário" ISABEL LUCAS
"A reacção às minhas declarações só releva que Angola tem um espírito totalitário." A frase é do escritor angolano José Eduardo Agualusa e é um comentário à polémica gerada por uma outra frase sua: "Uma pessoa que ache que o Agostinho Neto, por exemplo, foi um extraordinário poeta é porque não conhece rigorosamente nada de poesia. Agostinho Neto foi um poeta medíocre". A frase, dita numa entrevista ao jornal Angolense, suscitou uma enorme polémica nos meios políticos e intelectuais. No Diário de Angola, um editorial acusava Agualusa de ter a intenção única de "humilhar figuras de relevo" da História angolana. No mesmo jornal, um artigo assinado por um conhecido colunista, Artur Queiroz, chamou difamatórias as declarações do escritor por visarem "poetas mortos" e acusando Agualusa de cobardia. "Vem agora uma flatulência retardada do colonial fascismo sujar a sua memória com uma tentativa de assassinato de carácter", escrevia Queiroz. (Pode ler-se no blogue Origem das Espécies) Na entrevista, além de Agostinho Neto, chamado o "pai da nação angolana", Agualusa referia os poetas António Cardoso e António Jacinto. "Foram todos grandes figuras do nacionalismo angolano e, eventualmente boas pessoas, não sei, não conheci nenhum deles, mas eram fracos poetas." Sobre o assunto escreveram-se muitas páginas na imprensa local, sintoma, disse o escritor, "das fragilidades do sistema angolano e das mentalidades que ainda não são democráticas". Os ânimos só "serenaram" (palavras de Agualusa) depois de um artigo de Sousa Jamba em defesa do autor angolano, publicado no Angolense. Passado algum medo, que não nega ter sentido - "as pessoas ficam assustadas, fecham-se" -, Agualusa considera que a polémica serviu para lançar o debate sobre a liberdade de expressão, mesmo dentro do partido: "Limitei-me a uma apreciação literária. Quem não aceita a crítica não sabe nada de democracia."
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