Sábado, 26 de Novembro de 2005
O concurso sobre a bandeira teve como vencedor a concorrente com o pseudónimo "Catica", com a proposta número 106. O regulamento do concurso estipula a atribuição de medalha e o equivalente a USD 20 mil, em moeda nacional, para o vencedor de cada categoria.
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Apurados futuros símbolos da República de AngolaComissão Constitucional da AN adopta Insígnia actualEscolha dos simbolos é vitória da democracia - UNITA Deputados demostraram espírito de patriotismo no apuramento dos símbolos - PRS Actuais símbolos da República continuam até as próximas eleições Foto: Angop
A futura Bandeira Nacional apurada nesta quarta-feira pela Comissão Constitucional da Assembleia Nacional
Luanda, 28/08/04 - A futura Bandeira Nacional, apurada quarta-feira na Comissão Constitucional da Assembleia Nacional, órgão encarregue de elaborar a nova lei magna do país, tem a forma de um rectângulo, dividida em cinco faixas horizontais (paralelas) com as proporções correspondentes a 180 centímetros de comprimento e 120 de largura. A faixa superior e outra inferior é de cor azul forte com 20 cm de largura cada uma, as duas faixas intermédias de cor branca com 10 cm de largura cada e uma faixa central de cor vermelha-rubro com 60 cm de largura. Sobre a faixa vermelha central está uma representação solar de color amarela vivo, constituída por três círculos irregulares concêntricos e 15 raios, inspirada nas gravuras rupestres do Tchitundo-Hulu, localizado na província do Namibe. A explicação da simbologia da futura Bandeira da República foi feita pela deputada Ana Maria de Oliveira, coordenadora da sub-comissão dos símbolos nacionais. As faixas azuis representam a Liberdade, Justiça e Solidariedade, enquanto as brancas a Paz, Unidade e Harmonia. A faixa vermelha indica o Sacrifício, tenacidade e heroísmo. Por sua vez, a representação solar representa a Identidade histórica e cultural e as riquezas de Angola.
Sexta-feira, 25 de Novembro de 2005
Foto Angop
Os símbolos nacionais hoje aprovados pela Assembleia Nacional.
Luanda, 27/08 - A Comissão Constitucional da Assembleia Nacional, órgão encarregue de elaborar a futura lei magna do país, apurou hoje, em Luanda, os futuros símbolos nacionais, parte integrante da lei maior. Os resultados foram divulgados durante uma conferencia de imprensa realizada na sede da Comissão Constitucional e orientada pelo seu presidente, o deputado do MPLA, João Lourenço. Recados àqueles que querem subir na vida à custa dos outros...Ninguém é parvo todos sabem quando lhe pisam os calos! Uns berram, outros, Não...,por isso: Aqui manda o Pecus!
Quarta-feira, 16 de Novembro de 2005
I N V A S Ã O
V i z i n h a n ç a
Segregação
Concentração
Descentralização
São conceitos sociológicos aplicados aos aglomerados urbanos...Tem a ver com a mobilidade populacional e a interacção no meio ou por outras palavras tem a ver com ECOLOGIA URBANASerá que os construtores civis se preocupam com isto?
"A Cidade é um lugar de contrastes,centros de ensino, artes, comércio ,poder, progresso..."" O mundo rural é o pprovincianismo,a superstição, a ignorância, a intolerância...A cidade representa o crime, o vicio, a estravagância, a mentira...A CIDADE ESTÁ SEMPRE COM PRESSA...O trabalho e o divertimento são marcados por um relógio...A cidade é essencial á civilização moderna...mas é também a sua morte!RURALIDADE OU CITADINIDADE?Qual a solução? DEVEMOS URBANIZAR TUDO? Até Quando O Cinzentismo da Construção Civil....?
Sábado, 12 de Novembro de 2005
Sexta-feira, 11 de Novembro de 2005
A coragem da Unita
ver em www.kwacha.net
Segunda-feira, 7 de Novembro de 2005
Quarta-feira, 2 de Novembro de 2005
Senhor Presidente da Assembleia da República Portuguesa
O timbre oficial era o de "RETORNADOS" mas, nos bastidores da vida, os epítetos eram outros: "exploradores", "ladrões", "assassinos"… A partir de 1975, fugindo da guerra, fomo-nos espalhando pelo mundo. Sós, escorraçados, incógnitos ou fim de notícia nos meios de comunicação social, fomos o estandarte para a consolidação de uma democracia que relegou, para plano secundário, a vida de milhões de portugueses. Dilacerou-se a alma de quem, afinal, vivera a sua vida num dado enquadramento, mesclando-se, aculturando-se, recriando uma sociedade diferente em um espaço distinto. Criámos uma sociedade multirracial. Andámos nas mesmas escolas. Frequentámos os mesmos lugares de lazer. Dançámos a “rebita” ou a “marrabenta” em conjunto. Os poderes instituídos segregaram-nos, vilipendiaram-nos… E a reparação moral jamais sobreveio. Para se salvaguardarem mudaram o nome às coisas: ao abandono ignóbil e sem sentido se chamou a “exemplar descolonização”. E as vítimas de tamanha irresponsabilidade contam-se por milhões. O País teve o direito de colonizar. Teria o dever de descolonizar. E não o fez. E lançou os deserdados da fortuna para o esgoto da História… sem honra nem glória. António José Saraiva – o intelectual honesto e insuspeito que a História regista - qualificou o exemplar abandono como “a página mais negra da História de Portugal”! Volvidos 30 anos, exige-se o reconhecimento do indómito esforço que foi o nosso para a criação de uma sociedade singular que os famigerados “ventos da História” (a cegueira política, a cobardia institucional e a cedência a interesses outros) fizeram precipitar no caos. Exige-se tão-só A REPOSIÇÃO DA VERDADE, a REABILITAÇÃO de cada um e todos os que nados e criados ou só criados além-mar ergueram sob o signo do trabalho honesto verdadeiros IMPÉRIOS, a REPARAÇÃO MORAL, afinal, a que temos jus. Daí que formulemos a PETIÇÃO que visa a veicular uma tal pretensão. A memória de PORTUGAL ETERNO impõe-no, exige-o veementemente, numa revisão de processos a que a História há-de proceder. A recolha de 4 mil assinaturas promoverá a petição colectiva, ao abrigo do disposto da Lei nº 43/90, publicado no Diário da República I Série n.º 184 de 10 de Agosto de 1990 com as alterações introduzidas pelas Leis nºs 6/93 e 15/2003, publicadas respectivamente nos Diários da República I Série A n.º 50 de 1 de Março de 1993 e n.º 129 de 4 de Junho de 2003. Mandatários da Petição: Mário Ângelo Leitão Frota, BI 643447; Maria do Céu Anjos Simões Hall Castelo-Branco, BI 7592408; Luiz Filipe Simões Hall Castelo-Branco, BI 7702695; Sónia Luísa de Campos Cunha da Costa Branco de Sousa Mendes, BI 7481691; Rui Alberto Simões Hall Castelo-Branco, BI 7857312; João Tiago Castelo-Branco Charula de Azevedo, BI 10674996; Pedro Nuno Castelo-Branco Charula de Azevedo, BI 11135861; Ana Maria Magalhães Carvalho, BI 1305735; Óscar Simões de Oliveira, BI 7198259; Tiago Miguel Neves Moura Ferreira, BI 11541781; Joana Rita Castelo-Branco Charula de Azevedo, BI 11888902; Luís Henrique da Silva Carvalho, BI 7512833; Maria Celmira Pereira Bauleth (Riquita), BI 7949660.
Sincerely,
The UndersignedView Current SignaturesThe
PETIÇÃO "APELO À VERDADE SOBRE A DESCOLONIZAÇÃO" Petition to Senhor Presidente da Assembleia da República Portuguesa was created by
OK and written by Mario Angêlo Leitão Frota e Maria do Céu Anjos Simões Hall Castelo-Branco (ccastelo-branco@netvisao.pt). This petition is hosted here at
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